O rio tá preto, tá cheio de pedra
Ainda há muito que resta em perda
Da salubridade, da mentalidade
Salvação esperada para essa cidade
Somos tão singelos, mas pensamos grande
Rumo ao passado, certo e operante
Livres pra pensar dentro da gaiola
De ferro, o ego, enquanto lá fora
Mais um dia: sobreviver. Trabalho árduo, sem porquê
Não há tempo de esperar. Aqui não é nosso lugar
Átomos e verticais, indivíduos ideais
Cinzas caem e formam o rio de uma cidade que sucumbiu
O rio tá preto, tá cheio de cinzas
D'almas queimadas, corações em ruínas
Vínculos frágeis, relações destiladas
Narcisismo hedonista, uma nova cilada
Mentes cansadas, corpos alinhados
Fechando a meta ao pensar no salário
No fim de semana, no fim de um mês
O ciclo repete, torna-se freguês
Mais um dia: entreter. Esperamos à mercê
De uma causa salutar, sem saber onde a encontrar
Átomo e deslocal, indivíduo racional
Cinzas sobem e formam o céu na cidade de Babel
Specializing in bright, sunny "bedroom rock español," this Brooklyn singer-songwriter puts a unique spin on lo-fi music. Bandcamp New & Notable Jan 18, 2024
This Baltimore group rough up post-punk with dark post-hardcore riffs and chaotic choruses, never losing a fine-tuned sense of melody. Bandcamp New & Notable Jan 13, 2024