Modernidade venha ao meu prazer
Traga as armas que outrora não havia de ter
Sem mais nada que possa me subjugar
O caminho é livre na busca pelo que virá
Mas eu mesmo me canso de ser um balanço
Me faço de laico, eu sou um mosaico
De peças quebradas que nunca irão se encaixar
E no intento formar um raro paladar
De aço me faço, dançando pelos andaimes
Me passo de palhaço, mas nunca ouvira rir
Quem me dera não ser tão inconstante,
Imerso num irrefletido devir
Então me traga um paliativo-para-estancar-essa-dor
De ser um ator, seja como for,
Que mantivesse meu sonhar,
Que mantivesse a catatonia de viver sem desgosto,
Ou que fizesse ejacular
Minha alma pra fora deste mundo
Onde o amanhã nunca virá
Mesmo que seja infecundo
Melhor lugar ainda será
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